A greve dos bancários que começou desde as 0h da última terça feira (30) começou a criar transtornos a quem possuem vencimentos a receber, fazer pagamentos em valores não aceitos em caixas eletrônicos entre outros.
A decisão de greve foi adotada no passado dia 25 de setembro, onde servidores descontentes com as condições de trabalho decidiram cruzarem os braços a fim de pressionarem os banqueiros que "tanto lucram" a melhorar suas condições de trabalhos e salariais.
Os bancários reivindicam aumento de 12,5%, sendo 5,8% de aumento real, Participação nos Lucros e Resultados (PLR) de três salários e uma parcela adicional de R$ 6.247, piso de R$ 2.979,25 além de vale alimentação, décima terceira cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$ 724. No último sábado (27), os bancos haviam elevado a proposta de reajuste de 7% para 7,35% para os salários e de 7,5% para 8% para os pisos, segundo a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf).
Já nesta quarta feira (1), uma nova assembleia está marcada para às 18h30, onde serão discutida os rumos do movimento.
Na região, os bancos do Bradesco em Itiruçu, Brasil de Lajedo do Tabocal, Bradesco e Brasil em Maracás, Jaguaquara e Itaquara, estão fechados com adesivos informando da greve.
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