Governo Federal se compromete a consolidar a indústria baiana de calçados

Ao ministro, James Correia fez uma explanação sobre o polo calçadista baiano, que já abriga 48 indústrias, enquanto outras 13 estão em processo de implantação ou ampliação.
Para consolidar a indústria baiana de calçados, o Governo da Bahia investiu, em 2010, R$ 42 milhões em obras de infraestrutura – acessos rodoviários, eletrificação, abastecimento dágua e galpões. O setor baiano fechou o balanço de 2010 com quase 40 milhões de pares de calçados, num valor global próximo a R$ 1 bilhão. “A Bahia está muito bem posicionada. São muitas empresas em ampliação e outras querendo chegar. O Estado tem sido muito importante para a afirmação da indústria calçadista baiana através de seus planos de atração e manutenção das empresas”, diz o presidente do Sindicato da Indústria de Calçados, Componentes e Artefatos da Bahia (Sindicalçados), Haroldo Ferreira.
O polo calçadista baiano, espalhado por quase 30 municípios, reúne marcas conhecidas como Azaléia, Bibi, Vulcabras, Ramarim, Kildare, Disport do Brasil/Paquetá (fornecedora da Adidas e Diadora), Dal Ponte, Picadilly, Dass e Bison/Via Uno. A Calçados Pegada, cuja matriz se localiza em Dois irmãos, no Rio Grande do Sul, está próxima de chegar a mil empregados em sua filial baiana, no município de Ruy Barbosa. A Bibi Calçados, cuja fábrica em Cruz das Almas já responde por cerca de 60% da produção nacional, emprega 970 trabalhadores e continua em franca expansão. A Dal Ponte, fabricante de material esportivo, instalada, desde 2003, em Santo Antônio de Jesus com 900 operários, já se ramificou com filiais em Muritiba e Uibaíra.
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