Vereador sugere criação de Banco Digital Balístico na Bahia

Segundo o vereador, a tecnologia transforma as impressões do projétil em equações que podem ser analisadas em computador e guardadas em um banco de dados. “Toda arma de fogo possui impressões digitais: ranhuras microscópicas que o atrito com o cano deixa na lateral de cada projétil”, disse Paulo Câmara. Por meio desses “arranhões” é possível identificar o modelo da arma, calibre e outros detalhes.
Para Paulo Câmara, ao instalar um banco digital do gênero a Polícia teria como “rastrear todos os crimes cometidos com a mesma arma e associar vários casos a um mesmo agressor”. O sistema também é considerado eficiente para melhorar a transparência da Polícia. Como exemplo, o vereador mencionou o caso envolvendo o garoto Joel da Conceição Castro, de 10 anos, baleado por um policial no dia 23 de novembro de 2010.
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