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Ativistas justificou os ataques como uma resposta à injustiça contra o povo palestino /Foto: EFE |
O grupo de ativistas da internet conhecido como Anonymous, prometeu e cumpriu rackear em 663 sites israelenses durante a madrugada deste sábado como resposta à ofensiva militar contra o povo palestino na Faixa de Gaza. Na forma de protesto, os Anonymus precederam a divulgação da hashtag #OpIsrael nas redes sociais. As páginas oficiais de Israel, incluindo o Ministério das Relações Exteriores e o Banco de Jerusalém, também foram alvos. O site oficial do governo sionista permaneceu bloqueado durante vários minutos. Com frases o grupo de ativistas mostraram o por que da ofensiva. "Israel, a sua base de dados nos pertence", escreveu uma conta do Anonymous no Twitter. Além dessas, páginas do partido liberal Kadima, da prefeitura de Tel Aviv, de empresas de turismo e blogs favoráveis ao regime israelense também viraram alvo do Anonymous. "Este ataque ocorre em resposta à injustiça contra o povo palestino", de acordo com integrantes do grupo. "Vocês não ficarão em segurança." Em um comunicado, os hackers afirmaram que os ataques de Israel contra independentistas e a população civil que está acontecendo e já matou várias mulheres e crianças na Palestina é opressão".
"Eles (os Palestinos) não têm frota, nem Exército ou Força Aérea. Não há guerra em Gaza. Esta é apenas a continuidade da execução da força militar por parte de Israel em uma tentativa de tirar até a última pessoa do Estado da Palestina ", disse o Anonymous que, no entanto, pediu aos envolvidos que encontrem "pontos em comum para acabar com a violência". "Dezenas de milhares de nós do Anonymous estamos com vocês e estamos trabalhando incansavelmente para dar-lhes todo o tipo de ajuda", disseram os hackers ativistas no comunicado.
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