A reforma política a qual prevê eleições unificadas em todo o território brasileiro que tramita no congresso nacional deve gerar muita polêmica até o seu desfecho final.
Há no país pleitos de dois em dois anos que segundo analista só serve para afundar ainda mais o Brasil, pois movimenta todas as estruturas nas quais geram despesas, são pessoas que trabalhando nestes dias acabam ganhando folga em seu trabalho profissional, onde deveriam estar produzindo.
Com a unificação das eleições, duas medidas podem ser tomadas e a decisão deve depender do que for acordado entre os parlamentares. Entretanto, os fatos apontam para dois caminhos: ou haverá a prorrogação dos mandatos dos atuais prefeitos e vereadores, ou ocorrerá uma eleição com mandato de dois anos para os eleitos, no intuito de que as datas presidenciais e municipais coincidam a partir de 2018, com ampliação dos mandatos de presidente, governador e prefeitos para cinco anos.
Se a ampliação dos mandatos acontecer, que seria o mais provável, não será a primeira vez no Brasil. Nos anos 1980, por exemplo, para que fosse garantido o corte das eleições, os mandatos de prefeitos e vereadores eleitos em 1982, que teriam fim em 1986, foram prorrogados até o ano de 1988 para coincidir com o mandato dos prefeitos das capitais, que haviam sido eleitos de forma direta, pela primeira vez, em 1985.
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