Para teóricos da conspiração, Bim Ladem está vivo

Para começar, as dúvidas em torno do corpo. Dizem os americanos que ele foi retirado do cafofo vitaminado onde se escondia no Paquistão para ser jogado no mar. As autoridades dos Estados Unidos asseguraram se tratar de uma tradição islâmica. O que foi refutado por especialistas na religião. Segundo eles, o correto seria uma cova, mesmo que sem referência ao morto.
Para fortalecer os argumentos de que Osama não sucumbiu, vieram as evasivas de John Brennan, assessor de segurança nacional de Obama. À imprensa, esquivou-se de detalhar a operação que resultou na morte, o local e os atos da tal cerimônia fúnebre e as testemunhas oculares.
Em fóruns na internet, outra indagação dos conspiracionistas era o porquê dos EUA não ter uma fotografia do morto. Lembram que o ex-ditador iraquiano Saddan Hussein foi filmado e clicado na captura e enforcamento.
A única imagem que inicialmente surgiu como prova foi logo desmascarada por especialistas em montagem. Descobriram que ela, na verdade, foi montada sobre a base de uma foto antiga de Osama. Para os papas da teoria da conspiração, a “mentira” tem dois propósitos: turbinar a candidatura à reeleição de Obama ou forçar Osama a sair da toca para dizer: “Estou vivo”. Já em plagas baianas, as maquinações deram lugar às piadas. A melhor delas: Osama está entocado na sala de troféus do Bahia, que há dez anos não é aberto para colocar um novo caneco.
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