Partes da oposição dizem que o convenio com o PAC 2 vai acabar com o Itiruçu.
Depois de anunciado pelo prefeito Carlos Martinelli (PT), projeto orçado no valor de 3 milhões e meio de reais que será repassado pela Caixa Econômica Federal através do PAC 2 para calçamento de todas áreas não calçadas do município. Movimentos opositores se levantam na tentativa de embargar a chegada destas obras ao município.
Alegando "endividamento que quebrará o município", os opositores articulam pressionar vereadores a barrar o projeto que irá ser votado na câmara apos o recesso.
O curioso é que o município que hoje paga mais de14 milhões de reais parcelado de dividas contraídas em gestões anteriores ao INSS, isto por que descontavam do trabalhador e não repassavam ao INSS e nunca colapsou por pagar esta divida que por sinal, as parcelas são bem maiores do que as que poderá pagar em virtude do convenio com o PAC 2.
Segundo a Secretaria de Planejamento da Prefeitura, há exageros de alguns opositores que usam da internet e panfletagens para pregoar ideias equivocadas sobre o convenio.
O convenio está orçado em pouco mais de 3,5 milhões de reais e deverá ser pago em 20 anos ou seja 240 meses, com parcelas de aproximadamente pouca mais de 15 mil reais mensais e a receita do município é de pouco mais de 1 milhão de reais com tendencia a aumentar no futuro.
Para receber o calçamento os cidadão da "Rua do Café, Pé na Jaca e Belíssima e Upabuçu" precisam da autorização dos vereadores.
Alguns da oposição insistem em dizer que o convenio com o PAC 2 "vai acabar com o município". Será? Ou não passa de uma campanha maldosa?
A população destas localidades que vive com os problemas da lama e da poeira aguardam um desfecho positivo para a situação.
Que não venha a politicalização o destruir o dialogo, o bem estar, e as boas coisas para o município.
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