O presidente da Assembleia Legislativa da Bahia, Marcelo Nilo (PDT), afirmou nesta quarta-feira (13), que pode solicitar oapoio da Polícia Militar para expulsar os professores das instalações dacasa. Nilo acusou os grevistas de agressões “verbal e física” contra os deputados governistas e de atrapalhar os trabalhos legislativos. “Vou chamar a APLB para uma conversa e se eles continuares ofendendo os deputados vão ter que sair”, sustentou Nilo.
“Tudo tem limite. Eles (os professores) perderam o controle totalmente, até agrediram fisicamente o deputado Sargento Isidoro. Os funcionários reclamam que não conseguem trabalhar. Eles vão ter que entrar em acordo. Se pararem de ofender, podem continuar (na Assembleia”, disse. A APLB/Sindicato disse que a entidade não tem conhecimento da agressões apontadas por Marcelo Nilo. “Os professores não agridem ninguém, mas se for preciso vamos fazer uma reunião com os docentes que estão concentrados na Assembleia Legislativa”, comentou Rui Oliveira, coordenador da APLB. Os professores que estão acampados na Assembleia estão na expectativa de uma possível expulsão da categoria do local. De acordo com eles, policiais militares que trabalham na Casa estão rodando a área ocupada pelos docentes. Eles também alegam que cortaram o ar condicionado e a televisão do espaço utilizado por eles. (Jornaldamidia)
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