
Segundo o procurador Regional Eleitoral Sidney Madruga, "o quantitativo parcial reflete o intenso trabalho realizado pelos promotores eleitorais na Bahia e o empenho do Núcleo de Apoio às Promotorias de Justiça Eleitorais do Estado da Bahia na fiscalização das normas nas eleições de 2012". A partir das decisões dos juízos zonais e recursos, os processos podem ser encaminhados para o Tribunal Regional Eleitoral (2ª instância), quando a PRE passará a atuar nos casos. A intenção do MPE é buscar o cancelamento de candidaturas com base nos critérios da Lei da Ficha Limpa e da Lei Complementar 64/90. Os principais motivos para as impugnações foram: desincompatibilização, contas rejeitadas pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), Tribunal de Contas do Estado (TCE) e Tribunal de Contas da União (TCU), desrespeito à cota de gêneros, filiação partidária, quitação eleitoral, domicílio eleitoral, ficha limpa e principalmente o analfabetismo.
O problema de tudo isso é que os dias vão passando, se aproxima assim o dia do pleito e os eleitores de muitas cidades ainda não sabem ao certo quem serão os candidatos, pois em muitos casos os que existem estão esperando julgamentos sobre se poderão ou não concorrer.
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