A candidata Marina Silva deflagrou, neste sábado, uma nova estratégia política; quer vencer as eleições de 2014 com uma nova arma: suas lágrimas; à Folha de S. Paulo, ela se derramou em prantos ao mencionar críticas que o ex-presidente Lula teria feito a ela; ao Estado de S. Paulo, também chorosa, disse: "parem de tentar me destruir"; capa de Veja deste fim de semana faz parte deste mesmo contexto; ao apelar para a encenação, Marina cria um personagem curioso; ela se julga apta a acusar o PT de colocar diretores "para assaltar a Petrobras", mas se enxerga como vítima de baixarias quando é contestada por suas próprias contradições; questionada, presidente Dilma Rousseff ironizou: "Não sou contra chorar. Chorar é intrínseco ao ser humano."
Do Brasil 247
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