Disparo da revista Época contra o ex-presidente Lula, em que ele foi
chamado de "operador" na capa e "lobista em-chefe" na
reportagem, termina de forma melancólica para as Organizações Globo;
procuradora Mirella Aguiar disse que não foi apresentada "prova
nenhuma" no procedimento preliminar (chamado de investigação por Época)
sugerido por um procurador – procedimento este que, em menos de uma semana,
vazou para a capa de Época, que, na prática, faz lobby por um grupo chinês;
"A quebra de sigilo é algo que a Justiça não costuma dar com base em
notícias anônimas e equiparo um pouco a reportagem jornalística a uma notícia
dessas porque não temos prova nenhuma", disse a procuradora.
Brasil 247
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