Uma informação
obtida com junto a órgãos de fiscalização apontam que a oleosidade encontrada
na água fornecida para o consumo humano em Itiruçu pode ser originaria da
substancia química Sulfato de Alumínio. Este sulfato é utilizado para ajudar a
compactar as impurezas da agua a fim de deixa-las limpas. Todavia o que pode
ter ocorrido foi uma adição maior desta substância na água o que resultou na
sua oleosidade, asperidade da pele e irritação na mucosa da boca bem como nos
problemas com diarreia e dores abdominais no município.
De acordo com nota
do site Itiruçu Notícias, a utilização inadequada desta substancia pode ser
perigosa ao meio ambiente e também aos seres humanos. O sulfato de alumínio
pode ser absorvido pela pele, pelos olhos e pelas vias respiratórias, causando
irritação local e os aparecimentos de sintomas sistêmicos. Como irritação na pele,
olhos e mucosas. Além de causar irritação e queimaduras na mucosa oral, esôfago
e estômago.
Coincidentemente
muitas pessoas na cidade de Itiruçu que tiveram contato com a água apresentaram
alguns destes sintomas. Porem na Nota Técnica da Embasa não explica claramente,
apenas diz que a agua supostamente de qualidade duvidosa, que vem sendo
distribuída foi causada porque em função das chuvas, ocorrerão mudanças bruscas
nas características físicas químicas e organolépticas da água bruta no
manancial, sendo necessário a Embasa a alterar seus processos de tratamento,
para manutenção qualidade". Porem a empresa não revelou quais método
usados e em que proporção foi usada. Os procedimentos foram corretos ou houve
erro humano?
Caso seja
comprovado o excesso Sulfato de Alumínio a preocupação deve aumentar, pois
segundo pesquisas médicas mostram de forma cada vez mais precisa o papel do
alumínio como fator que desencadeia doenças autoimunes ou como fator que
acelera a degeneração do sistema nervoso (Alzheimer).
Alem de poder provocar:
perda gradual de força e coordenação muscular., esclerose múltipla, afeta o
revestimento das articulações, causando um inchaço doloroso que pode,
eventualmente, resultar em erosão óssea e deformidade articular além o mal de
Parkinson.
Preocupante a situação e a solução quem pode dá?
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