sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

SEIS CASAS DO POVOADO DO MUTUM AINDA AS ESCURAS
Povoado do Mutum.
Moradores do Mutum: Edivaldo e Luiz
Em pleno século XXI, moradores do povoado do Mutum as margens da BR 116 proximo do Entroncamento no município de Jaguaquara sofrem com a falta de energia e o descaso que segundo eles vem sofrendo principalmente por parte do Vereador conhecido como valter Curinga que segundo os moradores prometeu que resolveria o problema através do programa Luz para Todos e após passar a política e até agora nada. "Queremos solução, também somos gente!", exclamou seu Luiz morador da comunidade. Atualmente há 6 casas desassistida do programa federal no povoado e cerca de 20 pessoas vivem sem energia elétrica.

SEIS CASAS DO POVOADO DO MUTUM AINDA AS ESCURAS
Povoado do Mutum.
Moradores do Mutum: Edivaldo e Luiz
Em pleno século XXI, moradores do povoado do Mutum as margens da BR 116 proximo do Entroncamento no município de Jaguaquara sofrem com a falta de energia e o descaso que segundo eles vem sofrendo principalmente por parte do Vereador conhecido como valter Curinga que segundo os moradores prometeu que resolveria o problema através do programa Luz para Todos e após passar a política e até agora nada. "Queremos solução, também somos gente!", exclamou seu Luiz morador da comunidade. Atualmente há 6 casas desassistida do programa federal no povoado e cerca de 20 pessoas vivem sem energia elétrica.

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

Jovem é assaltada em Itiruçu

A jovem Caliane Vieira Santos moradora de Itiruçu, trafegava na noite da ultima terça (110 nas imediações do Jardim Central quando foi abordada por um casal que estavam em uma bicicleta e assaltaram Caliane pondo uma faca no pescoço da vitima ameaçando a de morte, tomando em seguida R$ 10,00 em dinheiro e um celular. O casal de criminosos tomaram rumo ignorado.

Jovem é assaltada em Itiruçu

A jovem Caliane Vieira Santos moradora de Itiruçu, trafegava na noite da ultima terça (110 nas imediações do Jardim Central quando foi abordada por um casal que estavam em uma bicicleta e assaltaram Caliane pondo uma faca no pescoço da vitima ameaçando a de morte, tomando em seguida R$ 10,00 em dinheiro e um celular. O casal de criminosos tomaram rumo ignorado.

Vereador sugere criação de Banco Digital Balístico na Bahia     

Inspirado em uma tecnologia canadense denominada Sistema Integrado de Identificação Balística, o vereador Paulo Câmara (PSDB) propôs ao governador Jaques Wagner, através do Projeto de Indicação nº 256/10, a criação de um Banco Digital Balístico (BDB) de todo o armamento das Polícias Militar e Civil da Bahia.
Segundo o vereador, a tecnologia transforma as impressões do projétil em equações que podem ser analisadas em computador e guardadas em um banco de dados. “Toda arma de fogo possui impressões digitais: ranhuras microscópicas que o atrito com o cano deixa na lateral de cada projétil”, disse Paulo Câmara. Por meio desses “arranhões” é possível identificar o modelo da arma, calibre e outros detalhes.
Para Paulo Câmara, ao instalar um banco digital do gênero a Polícia teria como “rastrear todos os crimes cometidos com a mesma arma e associar vários casos a um mesmo agressor”. O sistema também é considerado eficiente para melhorar a transparência da Polícia. Como exemplo, o vereador mencionou o caso envolvendo o garoto Joel da Conceição Castro, de 10 anos, baleado por um policial no dia 23 de novembro de 2010. 

Vereador sugere criação de Banco Digital Balístico na Bahia     

Inspirado em uma tecnologia canadense denominada Sistema Integrado de Identificação Balística, o vereador Paulo Câmara (PSDB) propôs ao governador Jaques Wagner, através do Projeto de Indicação nº 256/10, a criação de um Banco Digital Balístico (BDB) de todo o armamento das Polícias Militar e Civil da Bahia.
Segundo o vereador, a tecnologia transforma as impressões do projétil em equações que podem ser analisadas em computador e guardadas em um banco de dados. “Toda arma de fogo possui impressões digitais: ranhuras microscópicas que o atrito com o cano deixa na lateral de cada projétil”, disse Paulo Câmara. Por meio desses “arranhões” é possível identificar o modelo da arma, calibre e outros detalhes.
Para Paulo Câmara, ao instalar um banco digital do gênero a Polícia teria como “rastrear todos os crimes cometidos com a mesma arma e associar vários casos a um mesmo agressor”. O sistema também é considerado eficiente para melhorar a transparência da Polícia. Como exemplo, o vereador mencionou o caso envolvendo o garoto Joel da Conceição Castro, de 10 anos, baleado por um policial no dia 23 de novembro de 2010. 

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

POR CAUSA DE BRIGA EM BAR NO AGARRADINHO MULHER DIZ SOFRER AMEAÇAS

 A senhora Maria Neuza da Silva, mora na rua Leopoldo Mota no Bairro Agarradinho, a mesma procurou a delegacia de policia alegando está sendo ameaçada por um homem conhecido como Nego Jó morador da mesma rua, segundo as autoridades a mesma teria dito que o Nego Jó é proprietario se um bar ali na localidade e que no ultimo domingo ouve uma discussão no bar, sentido se encomodada dona Maria Neuza procurou alguns moradores e queriam prestar uma queixa na policia foi quando segundo ela o Nego Jó ficou sabendo, não gostou e disse que isso não era da conta de dona Maria Neuza e que ela tomasse cuidado com a vida dela, daí ela sentido-se ameaçada procurou a Depol e registrou a ocorrencia. O senhor Nego Jó será intimada para dar explicações das ameaças.  

POR CAUSA DE BRIGA EM BAR NO AGARRADINHO MULHER DIZ SOFRER AMEAÇAS

 A senhora Maria Neuza da Silva, mora na rua Leopoldo Mota no Bairro Agarradinho, a mesma procurou a delegacia de policia alegando está sendo ameaçada por um homem conhecido como Nego Jó morador da mesma rua, segundo as autoridades a mesma teria dito que o Nego Jó é proprietario se um bar ali na localidade e que no ultimo domingo ouve uma discussão no bar, sentido se encomodada dona Maria Neuza procurou alguns moradores e queriam prestar uma queixa na policia foi quando segundo ela o Nego Jó ficou sabendo, não gostou e disse que isso não era da conta de dona Maria Neuza e que ela tomasse cuidado com a vida dela, daí ela sentido-se ameaçada procurou a Depol e registrou a ocorrencia. O senhor Nego Jó será intimada para dar explicações das ameaças.  

Novo secretário nacional defende fim da prisão para pequenos traficantes de drogas

Pedro Abramovay
O novo Secretário Nacional de Políticas sobre Drogas, Pedro Abramovay, defendeu segunda-feira (10)  a aprovação do projeto que prevê o fim da prisão para pequenos traficantes, que atuam no varejo apenas para sustentar o próprio vício. São pessoas que, segundo a definição do secretário, estariam numa situação intermediária entre o usuário e o traficante ligado ao crime organizado. A atual lei está abarrotando os já superlotados presídios brasileiros: dos 70 mil presos nos últimos quatro anos, 40 mil são pequenos traficantes. Abramovay vê com simpatia também a experiência de Portugal que, há dez anos, liberou o consumo de pequenas quantidades de droga. Mas entende que o assunto tem de ser discutido exaustivamente com a sociedade. Ex-secretário nacional de Justiça e de Assuntos Legislativos, o advogado de apenas 30 anos assume o comando da Senad, que o governo Dilma Rousseff levou do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência para o Ministério da Justiça.
Você concorda com a idéia do secretário?

Novo secretário nacional defende fim da prisão para pequenos traficantes de drogas

Pedro Abramovay
O novo Secretário Nacional de Políticas sobre Drogas, Pedro Abramovay, defendeu segunda-feira (10)  a aprovação do projeto que prevê o fim da prisão para pequenos traficantes, que atuam no varejo apenas para sustentar o próprio vício. São pessoas que, segundo a definição do secretário, estariam numa situação intermediária entre o usuário e o traficante ligado ao crime organizado. A atual lei está abarrotando os já superlotados presídios brasileiros: dos 70 mil presos nos últimos quatro anos, 40 mil são pequenos traficantes. Abramovay vê com simpatia também a experiência de Portugal que, há dez anos, liberou o consumo de pequenas quantidades de droga. Mas entende que o assunto tem de ser discutido exaustivamente com a sociedade. Ex-secretário nacional de Justiça e de Assuntos Legislativos, o advogado de apenas 30 anos assume o comando da Senad, que o governo Dilma Rousseff levou do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência para o Ministério da Justiça.
Você concorda com a idéia do secretário?

Militar preso após entrevista ao Tribuna da Bahia 

Advogado e capitão do Exército Brasileiro, o baiano Mário Soares, conhecido como capitão Marinho, foi preso no 3º. Batalhão Logístico do Exército, em Bagé dias depois de conceder entrevista exclusiva para esta Tribuna sobre o caos na segurança pública do país, publicada na edição do dia 4 de janeiro. Marinho lançou em dezembro passado o livro “Exército na Segurança Pública”, uma crítica à presença do Exército na segurança pública e também às relações raciais.
O militar conseguiu conversar com a reportagem, exclusivamente, pelo celular e afirmou não entender os motivos da prisão. “Disseram que eu era desertor, mas no dia 31 de janeiro me apresentei ao  coronel Juliano, chefe da 6ª Região Militar, em Salvador. Tive problemas de saúde e entreguei ao major Nivaldo o atestado, no qual o médico me dispensava de atividades físicas", informou.
Ele está muito preocupado e conta: “da forma como fui preso, acho que tem um cunho político e por ter dado entrevista à Tribuna, manifestando minha opinião sobre a  segurança pública do país”. A preocupação do militar está também ligada aos seus pais que estão doentes e vivem com a sua única irmã que é deficiente físico.
“Fico triste com esta situação por causa de meus pais,  sou curador de meu pai que vive em cima de uma cama e minha mãe está com depressão”, desabafou. “Minha única esperança é o contato com minha advogada para que ela entre com uma solicitação de habeas corpus, pois estou me sentindo muito mal, com depressão e sem direito a tomar o remédio que foi prescrito pelo médico para ingerir todo dia , o sertralina, e eles não me dão”.
Marinho disse ainda que até a medalha com a santinha que usava no pescoço lhe tiraram, alegando que “isto é para que você não cometa suicídio com esta corrente”. No entanto, “estou sozinho em uma sala  com vidros quebrados, se estão preocupados se vou atentar contra minha vida por que então me colocaram em uma sala com vidros quebrados”?, indaga.
A descrição da sala em que o militar está é chocante, segundo informou, é toda branca, guarnecida por soldados na porta. Ele disse ainda que sem remédios para depressão , procura fazer caminhadas de um lado para outro na sala para se exercitar de qualquer forma, desviar a atenção , porque se ficar parado o problema pode se agravar, contou.

Capitão Marinho e seu livro
Natural de Salvador, o capitão Marinho lançou o livro “Exército na Segurança Pública”, no final do ano passado, no Centro de Cultura da Câmara Municipal de Salvador, o evento foi muito concorrido com a presença de políticos, autoridades, intelectuais e pessoas dos mais variados segmentos da sociedade.
Na entrevista publicada na Tribuna, Marinho explica o que é segurança pública na sua concepção. “Há um equívoco no entendimento das pessoas em relação ao conceito de segurança pública. Ao contrário do que muita gente pensa, a segurança pública não se resume apenas na ação policial. Nosso modelo está errado pelo fato de nossas autoridades acharem que a segurança pública se resolve com ações policiais, ainda que seja de repressão e prevenção”.
Para o militar “a segurança pública vai muito além de ações policiais, tem que haver uma interação entre as secretarias, (segurança, educação, cultura, saúde, esporte) se estendendo às prefeituras, ao governo federal, ao Legislativo, Judiciário, enfim, todos os órgãos têm que atuar juntos objetivando a paz social.”
Em seu livro, capitão Marinho escreve que “a desmilitarização nas atividades policiais é imprescindível para um policiamento eficiente e legal. Os armamentos adotados pelos militares têm capacidade de perpassar e destruir várias pessoas, pois os militares têm na força de seus armamentos a condição única de sua existência. Reza o Protocolo da ONU – sobre o uso de armas pelos guardiões da lei – que o emprego da arma de fogo em atividades de segurança deverá ser sempre comedido e na proporção do delito. Logo, a atividade de segurança pública desenvolvida pelo Exército é uma afronta ao Estado Democrático de Direito”.
E diz mais ainda “os militares são treinados para empregar a força de forma indiscriminada; alheio à situação bélica do inimigo, seu objetivo é fazer com que o inimigo aceite sua vontade pelo medo da força excessiva que o ameaça. Por isso, os militares têm a truculência como atributo inerente à profissão e a personalidade desenvolvida e cultuada nos quartéis é de agressividade, destemor à morte e de eliminação do oponente a qualquer custo.
 Ou seja, querer que os militares do Exército empreguem a força somente se necessário e de forma comedida, como devem ser as ações policiais em um Estado Democrático de Direito é a mesma coisa de querer criar uma onça como um gatinho de estimação, é contrariar a natureza. Os militares do Exército são treinados para não ter compaixão, para beber o sangue do inimigo como se bebe um copo de água gelada em uma tarde quente de verão”, publicou.
 No livro ainda consta que “... o preparo do Exército para desenvolver ações de Polícia enfraquece a Defesa Nacional, pois o preparo para estas ações faz com que a Força Terrestre fique estagnada na preparação para defender a Pátria, colocando em risco a soberania brasileira; e, por fim, quem estará na frente dos canos dos fuzis e dos canhões dos militares, quando estes estiverem atuando na Segurança Pública, são os seus compatriotas. Ou seja: será uma guerra contra o povo brasileiro!”.

Militar preso após entrevista ao Tribuna da Bahia 

Advogado e capitão do Exército Brasileiro, o baiano Mário Soares, conhecido como capitão Marinho, foi preso no 3º. Batalhão Logístico do Exército, em Bagé dias depois de conceder entrevista exclusiva para esta Tribuna sobre o caos na segurança pública do país, publicada na edição do dia 4 de janeiro. Marinho lançou em dezembro passado o livro “Exército na Segurança Pública”, uma crítica à presença do Exército na segurança pública e também às relações raciais.
O militar conseguiu conversar com a reportagem, exclusivamente, pelo celular e afirmou não entender os motivos da prisão. “Disseram que eu era desertor, mas no dia 31 de janeiro me apresentei ao  coronel Juliano, chefe da 6ª Região Militar, em Salvador. Tive problemas de saúde e entreguei ao major Nivaldo o atestado, no qual o médico me dispensava de atividades físicas", informou.
Ele está muito preocupado e conta: “da forma como fui preso, acho que tem um cunho político e por ter dado entrevista à Tribuna, manifestando minha opinião sobre a  segurança pública do país”. A preocupação do militar está também ligada aos seus pais que estão doentes e vivem com a sua única irmã que é deficiente físico.
“Fico triste com esta situação por causa de meus pais,  sou curador de meu pai que vive em cima de uma cama e minha mãe está com depressão”, desabafou. “Minha única esperança é o contato com minha advogada para que ela entre com uma solicitação de habeas corpus, pois estou me sentindo muito mal, com depressão e sem direito a tomar o remédio que foi prescrito pelo médico para ingerir todo dia , o sertralina, e eles não me dão”.
Marinho disse ainda que até a medalha com a santinha que usava no pescoço lhe tiraram, alegando que “isto é para que você não cometa suicídio com esta corrente”. No entanto, “estou sozinho em uma sala  com vidros quebrados, se estão preocupados se vou atentar contra minha vida por que então me colocaram em uma sala com vidros quebrados”?, indaga.
A descrição da sala em que o militar está é chocante, segundo informou, é toda branca, guarnecida por soldados na porta. Ele disse ainda que sem remédios para depressão , procura fazer caminhadas de um lado para outro na sala para se exercitar de qualquer forma, desviar a atenção , porque se ficar parado o problema pode se agravar, contou.

Capitão Marinho e seu livro
Natural de Salvador, o capitão Marinho lançou o livro “Exército na Segurança Pública”, no final do ano passado, no Centro de Cultura da Câmara Municipal de Salvador, o evento foi muito concorrido com a presença de políticos, autoridades, intelectuais e pessoas dos mais variados segmentos da sociedade.
Na entrevista publicada na Tribuna, Marinho explica o que é segurança pública na sua concepção. “Há um equívoco no entendimento das pessoas em relação ao conceito de segurança pública. Ao contrário do que muita gente pensa, a segurança pública não se resume apenas na ação policial. Nosso modelo está errado pelo fato de nossas autoridades acharem que a segurança pública se resolve com ações policiais, ainda que seja de repressão e prevenção”.
Para o militar “a segurança pública vai muito além de ações policiais, tem que haver uma interação entre as secretarias, (segurança, educação, cultura, saúde, esporte) se estendendo às prefeituras, ao governo federal, ao Legislativo, Judiciário, enfim, todos os órgãos têm que atuar juntos objetivando a paz social.”
Em seu livro, capitão Marinho escreve que “a desmilitarização nas atividades policiais é imprescindível para um policiamento eficiente e legal. Os armamentos adotados pelos militares têm capacidade de perpassar e destruir várias pessoas, pois os militares têm na força de seus armamentos a condição única de sua existência. Reza o Protocolo da ONU – sobre o uso de armas pelos guardiões da lei – que o emprego da arma de fogo em atividades de segurança deverá ser sempre comedido e na proporção do delito. Logo, a atividade de segurança pública desenvolvida pelo Exército é uma afronta ao Estado Democrático de Direito”.
E diz mais ainda “os militares são treinados para empregar a força de forma indiscriminada; alheio à situação bélica do inimigo, seu objetivo é fazer com que o inimigo aceite sua vontade pelo medo da força excessiva que o ameaça. Por isso, os militares têm a truculência como atributo inerente à profissão e a personalidade desenvolvida e cultuada nos quartéis é de agressividade, destemor à morte e de eliminação do oponente a qualquer custo.
 Ou seja, querer que os militares do Exército empreguem a força somente se necessário e de forma comedida, como devem ser as ações policiais em um Estado Democrático de Direito é a mesma coisa de querer criar uma onça como um gatinho de estimação, é contrariar a natureza. Os militares do Exército são treinados para não ter compaixão, para beber o sangue do inimigo como se bebe um copo de água gelada em uma tarde quente de verão”, publicou.
 No livro ainda consta que “... o preparo do Exército para desenvolver ações de Polícia enfraquece a Defesa Nacional, pois o preparo para estas ações faz com que a Força Terrestre fique estagnada na preparação para defender a Pátria, colocando em risco a soberania brasileira; e, por fim, quem estará na frente dos canos dos fuzis e dos canhões dos militares, quando estes estiverem atuando na Segurança Pública, são os seus compatriotas. Ou seja: será uma guerra contra o povo brasileiro!”.

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

HOMEM É ESPANCADO E TEM CARTEIRA TOMADA EM ITIRUÇU

No ultimo Sabado (8) por volta de meia noite o senhor José Goes Costa Junior, residente na  Rua 9 do Bairro Roberto D´ Gregório aqui em Itiruçu e trabalha atualmente no Espírito Santo, retornava para casa, onde próximo a rodoviária no centro da cidade foi seguido por dois indivíduos não identificado que seguiam conversando normalmente com ele quando um passou para frente e outro que vinha por trás desferiu um soco no senhor José em seguida agrediram com socos e ponta pés tomando-lhe a carteira de bolso contendo documentos e cartões de bancos, posteriormente evadiram-se tomando rumo ignorado. O casos foi comunicado nesta segunda (10) a policia que agora trabalha na tentativa de localizar os meliantes.

HOMEM É ESPANCADO E TEM CARTEIRA TOMADA EM ITIRUÇU

No ultimo Sabado (8) por volta de meia noite o senhor José Goes Costa Junior, residente na  Rua 9 do Bairro Roberto D´ Gregório aqui em Itiruçu e trabalha atualmente no Espírito Santo, retornava para casa, onde próximo a rodoviária no centro da cidade foi seguido por dois indivíduos não identificado que seguiam conversando normalmente com ele quando um passou para frente e outro que vinha por trás desferiu um soco no senhor José em seguida agrediram com socos e ponta pés tomando-lhe a carteira de bolso contendo documentos e cartões de bancos, posteriormente evadiram-se tomando rumo ignorado. O casos foi comunicado nesta segunda (10) a policia que agora trabalha na tentativa de localizar os meliantes.

Taxa de inscrição do concurso dos Correios será devolvida a partir de hoje

 Os candidatos que se inscreveram para participar do concurso dos Correios (ECT), cancelado em 14 de dezembro de 2010, poderão receber nesta segunda-feira (10) até o dia 14 de abril o valor, de R$ 30 a R$ 60, pago na taxa de inscrição.
Para ter o valor de volta, o candidato deve ir a qualquer agência dos Correios a sua escolha, portando documento de identidade (o mesmo do dia da inscrição) ou o comprovante do concurso. Quem confirmou a participação pela internet, deve apresentar identidade e número do CPF.
O concurso foi cancelado três vezes. Mais de 1 milhão de pessoas se inscreveram para vagas de nível médio e superior, com salários que variam entre R$ 703 e R$ 3.731. As inscrições foram encerradas em fevereiro de 2010, mas só após cinco meses os Correios definiram a empresa responsável pelo processo seletivo. Em 19 de outubro de 2010, a Justiça cancelou o concurso pela primeira vez.
Foi feita em 16 de dezembro de 2010 uma audiência pública em Brasília para discutir o novo edital para cargos de nível médio e superior, além de colher sugestões para melhorar o processo seletivo. O próximo pleito, que terá a supervisão da Polícia Federal, tem data prevista para o segundo semestre de 2011. As contratações devem ocorrer em 2012. As informações são da Agência Brasil.

Taxa de inscrição do concurso dos Correios será devolvida a partir de hoje

 Os candidatos que se inscreveram para participar do concurso dos Correios (ECT), cancelado em 14 de dezembro de 2010, poderão receber nesta segunda-feira (10) até o dia 14 de abril o valor, de R$ 30 a R$ 60, pago na taxa de inscrição.
Para ter o valor de volta, o candidato deve ir a qualquer agência dos Correios a sua escolha, portando documento de identidade (o mesmo do dia da inscrição) ou o comprovante do concurso. Quem confirmou a participação pela internet, deve apresentar identidade e número do CPF.
O concurso foi cancelado três vezes. Mais de 1 milhão de pessoas se inscreveram para vagas de nível médio e superior, com salários que variam entre R$ 703 e R$ 3.731. As inscrições foram encerradas em fevereiro de 2010, mas só após cinco meses os Correios definiram a empresa responsável pelo processo seletivo. Em 19 de outubro de 2010, a Justiça cancelou o concurso pela primeira vez.
Foi feita em 16 de dezembro de 2010 uma audiência pública em Brasília para discutir o novo edital para cargos de nível médio e superior, além de colher sugestões para melhorar o processo seletivo. O próximo pleito, que terá a supervisão da Polícia Federal, tem data prevista para o segundo semestre de 2011. As contratações devem ocorrer em 2012. As informações são da Agência Brasil.