sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Dilma divulga carta aberta na internet com posição sobre aborto



















candidata à Presidência da República Dilma Rousseff (PT) divulgou uma carta aberta nesta sexta-feira (15), em seu blog na internet, a “Mensagem da Dilma para os cristãos”. No documento, a petista afirma ser pessoalmente contra o aborto e defender a atual legislação sobre o assunto, além de se comprometer a não propor alterações na lei.
Confira o documento na íntegra no endereço http://blogdadilma.blog.br/2010/10/mensagem-da-dilma-para-os-cristaos.html/carta_dilma1.
Citando Deus e o Evangelho, a candidata disse que resolveu “por um fim definitivo à campanha de calúnias e boatos espalhados por meus adversários eleitorais”. No último debate entre os presidenciáveis exibido na TV, o tucano José Serra acusou a petista de ter “duas caras” sobre o tema do aborto. Já Weslian Roriz, que concorre ao governo do Distrito Federal (DF), utilizou em seu programa imagens de um sermão proferido por um padre da emissora Canção Nova, também com acusações contra Dilma.
Ela afirmou ainda que não irá alterar as legislações “concernentes à família e à livre expressão de qualquer religião no País” e que defende a liberdade religiosa.
“Espero contar com vocês para deter a sórdida campanha de calúnias contra mim orquestrada. Não podemos permitir que a mentira se converta em fonte de benefícios eleitorais para aqueles que não têm escrúpulos de manipular a fé e a religião”, disse a candidata.


Dilma divulga carta aberta na internet com posição sobre aborto



















candidata à Presidência da República Dilma Rousseff (PT) divulgou uma carta aberta nesta sexta-feira (15), em seu blog na internet, a “Mensagem da Dilma para os cristãos”. No documento, a petista afirma ser pessoalmente contra o aborto e defender a atual legislação sobre o assunto, além de se comprometer a não propor alterações na lei.
Confira o documento na íntegra no endereço http://blogdadilma.blog.br/2010/10/mensagem-da-dilma-para-os-cristaos.html/carta_dilma1.
Citando Deus e o Evangelho, a candidata disse que resolveu “por um fim definitivo à campanha de calúnias e boatos espalhados por meus adversários eleitorais”. No último debate entre os presidenciáveis exibido na TV, o tucano José Serra acusou a petista de ter “duas caras” sobre o tema do aborto. Já Weslian Roriz, que concorre ao governo do Distrito Federal (DF), utilizou em seu programa imagens de um sermão proferido por um padre da emissora Canção Nova, também com acusações contra Dilma.
Ela afirmou ainda que não irá alterar as legislações “concernentes à família e à livre expressão de qualquer religião no País” e que defende a liberdade religiosa.
“Espero contar com vocês para deter a sórdida campanha de calúnias contra mim orquestrada. Não podemos permitir que a mentira se converta em fonte de benefícios eleitorais para aqueles que não têm escrúpulos de manipular a fé e a religião”, disse a candidata.


quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Para Lula, Senado com maioria governista é vingança de Deus contra seus opositores


Em tom de desabafo e despedida presidente faz balanço de seus anos na Presidência

Em tom de despedida e desabafo, o presidente Lula afirmou nesta quinta-feira, 14, que Deus fez a vingança que ele queria com os senadores que votavam contra o governo. O presidente mandou recado também a seus críticos, que salientam o fato de não ter estudado e de que, portanto, não saberia governar.
"A arte de governar não se aprende em universidade, senão pegavam um na Academia Brasileira de Letras para ser presidente. A arte de governar é como a arte de ser mãe, cuidar da família, garantir direitos e oportunidades a todos", assinalou Lula durante o discurso na quadra poliesportiva do Instituto Federal Tecnológico do Piauí, em Teresina.
Falando sobre a oposição, Lula fez menção implícita a Heráclito Fortes (DEM) e Mão Santa (PSC), derrotados na eleição do Piauí para o Senado e que votaram contra a continuidade da CPMF. "Eles pensaram que iam me prejudicar, mas prejudicaram ao povo que precisa do SUS, de pronto-socorro, de remédio. Mas Deus escreve certo por linhas tortas. Ele fez a vingança que eu queria e colocou gente de respeito no Senado", disse Lula.
Seguindo o tom de despedida, o presidente fez uma autoavaliação do seus quase oito anos de governo. "Eu agradeço a Deus e valeu a pena passar esse tempo no governo. Não vamos aceitar que dividam o país em primeira classe , que podem tudo, e em segunda classe, onde não podem nada. Cansamos de ser tratados como segunda categoria", afirmou.
Lula está contando os dias para deixar a Presidência. "Em 77 dias estarei entregando a faixa presidencial. Mas saio com a sensação de dever cumprido, com a sensação que poderia ter feito mais, mas embora não tenha feito tudo, fizemos mais que os outros governos anteriores", disse.
O presidente lembrou ter ainda perdido muitas eleições e ressaltou o peso do fato na sua trajetória: "Isso serviu de ensinamento e teve muita frustração. Eles tinham medo e por isso contavam muita mentira a meu respeito. Diziam que era comunista, porque tinha a barba comprida. Mas Jesus também tinha barba comprida, Tiradentes também tinha. Quantas vezes tive que responder e pagar o preço, porque a bandeira do meu partido é vermelha, porque tem uma estrela na bandeira, responder sobre aborto, quem contra fica jogando casca de banana para ver se a gente pisa e cai", reclamou.
Segundo Lula, rico não precisa de governo, quem precisa de governo é pobre que precisa de saúde, educação, segurança, emprego. "Não vamos ficar atrás de números de estatísticas, porque por trás de cada número tem um ser humano. É preciso governar com consciência e com coração. Hoje pobre pode ser doutor, pode viajar de avião, vai para Europa. Mas o outro governo ficou oito anos e não cuidou do país, não atendeu aos pobres. Ao contrário, fez uma lei que levou o governo a não poder cuidar das escolas técnicas. Então valeu a pena eu passar pelo governo", enfatizou o presidente.
Sobre sua atuação após deixar o cargo, Lula deixou claro que não pretende se ausentar da vida pública. "Eu não saio apenas, não vou apenas passar o bastão. O povo é que é o dono do País. E não pode permitir que voltemos ao passado do desespero, do descaso. Cansamos de sermos tratados como vira-latas. E eu não vou descansar quando sair da Presidência. Não vou me trancar para velhice tomar conta de mim. A velhice vai ter que correr atrás de mim."
Ao longo do discurso, Lula quebrou o protocolo várias vezes e pegou o microfone para dizer: "Vocês sosseguem o facho, apaguem o fogo, porque aqui é um evento oficial da Presidência da República". A reclamação do presidente foi dirigida à militância que acompanhava o discurso e gritava o nome de Dilma e de Wilson Martins.

Para Lula, Senado com maioria governista é vingança de Deus contra seus opositores


Em tom de desabafo e despedida presidente faz balanço de seus anos na Presidência

Em tom de despedida e desabafo, o presidente Lula afirmou nesta quinta-feira, 14, que Deus fez a vingança que ele queria com os senadores que votavam contra o governo. O presidente mandou recado também a seus críticos, que salientam o fato de não ter estudado e de que, portanto, não saberia governar.
"A arte de governar não se aprende em universidade, senão pegavam um na Academia Brasileira de Letras para ser presidente. A arte de governar é como a arte de ser mãe, cuidar da família, garantir direitos e oportunidades a todos", assinalou Lula durante o discurso na quadra poliesportiva do Instituto Federal Tecnológico do Piauí, em Teresina.
Falando sobre a oposição, Lula fez menção implícita a Heráclito Fortes (DEM) e Mão Santa (PSC), derrotados na eleição do Piauí para o Senado e que votaram contra a continuidade da CPMF. "Eles pensaram que iam me prejudicar, mas prejudicaram ao povo que precisa do SUS, de pronto-socorro, de remédio. Mas Deus escreve certo por linhas tortas. Ele fez a vingança que eu queria e colocou gente de respeito no Senado", disse Lula.
Seguindo o tom de despedida, o presidente fez uma autoavaliação do seus quase oito anos de governo. "Eu agradeço a Deus e valeu a pena passar esse tempo no governo. Não vamos aceitar que dividam o país em primeira classe , que podem tudo, e em segunda classe, onde não podem nada. Cansamos de ser tratados como segunda categoria", afirmou.
Lula está contando os dias para deixar a Presidência. "Em 77 dias estarei entregando a faixa presidencial. Mas saio com a sensação de dever cumprido, com a sensação que poderia ter feito mais, mas embora não tenha feito tudo, fizemos mais que os outros governos anteriores", disse.
O presidente lembrou ter ainda perdido muitas eleições e ressaltou o peso do fato na sua trajetória: "Isso serviu de ensinamento e teve muita frustração. Eles tinham medo e por isso contavam muita mentira a meu respeito. Diziam que era comunista, porque tinha a barba comprida. Mas Jesus também tinha barba comprida, Tiradentes também tinha. Quantas vezes tive que responder e pagar o preço, porque a bandeira do meu partido é vermelha, porque tem uma estrela na bandeira, responder sobre aborto, quem contra fica jogando casca de banana para ver se a gente pisa e cai", reclamou.
Segundo Lula, rico não precisa de governo, quem precisa de governo é pobre que precisa de saúde, educação, segurança, emprego. "Não vamos ficar atrás de números de estatísticas, porque por trás de cada número tem um ser humano. É preciso governar com consciência e com coração. Hoje pobre pode ser doutor, pode viajar de avião, vai para Europa. Mas o outro governo ficou oito anos e não cuidou do país, não atendeu aos pobres. Ao contrário, fez uma lei que levou o governo a não poder cuidar das escolas técnicas. Então valeu a pena eu passar pelo governo", enfatizou o presidente.
Sobre sua atuação após deixar o cargo, Lula deixou claro que não pretende se ausentar da vida pública. "Eu não saio apenas, não vou apenas passar o bastão. O povo é que é o dono do País. E não pode permitir que voltemos ao passado do desespero, do descaso. Cansamos de sermos tratados como vira-latas. E eu não vou descansar quando sair da Presidência. Não vou me trancar para velhice tomar conta de mim. A velhice vai ter que correr atrás de mim."
Ao longo do discurso, Lula quebrou o protocolo várias vezes e pegou o microfone para dizer: "Vocês sosseguem o facho, apaguem o fogo, porque aqui é um evento oficial da Presidência da República". A reclamação do presidente foi dirigida à militância que acompanhava o discurso e gritava o nome de Dilma e de Wilson Martins.

Último mineiro a ser resgatado diz que eles chegaram a comer a cada 48 h


O último dos mineiros a ser resgatado no Chile, na noite de quarta-feira (13), após 69 dias soterrado com outros 32 colegas, Luis Urzúa contou alguns detalhes dos momentos em que estavam na mina San José. Ele afirmou que um dos piores fatores, era a falta de comida nos primeiros dias, de acordo com reportagem do jornal espanhol “El País”. “No final [destes primeiros dias], estávamos comendo a cada 48 horas para deixar algo mais para frente”, explicou o mineiro.
A dieta era composta por duas colheres de atum em conserva, um pequeno copo de leite, metade de um biscoito e pequenos pedaços de pêssego em caldas, de acordo com o jornal. Os mineiros chegaram a fazer tentativas de sair da mina por conta própria, contou Urzúa, e muitos “fizeram coisas que não eram as melhores” disse.

Último mineiro a ser resgatado diz que eles chegaram a comer a cada 48 h


O último dos mineiros a ser resgatado no Chile, na noite de quarta-feira (13), após 69 dias soterrado com outros 32 colegas, Luis Urzúa contou alguns detalhes dos momentos em que estavam na mina San José. Ele afirmou que um dos piores fatores, era a falta de comida nos primeiros dias, de acordo com reportagem do jornal espanhol “El País”. “No final [destes primeiros dias], estávamos comendo a cada 48 horas para deixar algo mais para frente”, explicou o mineiro.
A dieta era composta por duas colheres de atum em conserva, um pequeno copo de leite, metade de um biscoito e pequenos pedaços de pêssego em caldas, de acordo com o jornal. Os mineiros chegaram a fazer tentativas de sair da mina por conta própria, contou Urzúa, e muitos “fizeram coisas que não eram as melhores” disse.

BANCOS REABREM NESTA QUINTA-FEIRA


A maioria dos bancários baianos decidiu acabar coma greve, em assembleia realizada na noite desta quarta-feira (13). Eles retornam aos trabalhos nesta quinta (14). A categoria aceitou a proposta oferecida pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), de reajuste de 7,5% para quem ganha até R$ 5.250, entre outros itens. O único banco que manteve a greve foi a Caixa Econômica Federal. Os empregados da Caixa no estado rejeitaram a proposta. Das 93 agências da CEF na Bahia, 66 permanecem com as portas fechadas. Uma nova assembleia no fim da tarde decidirá os rumos do movimento. Devido ao período de mais de 15 dias de paralisação, os consumidores que procurarem as agências nesta quinta devem ter paciência para enfrentar longas filas. Quem, durante a greve, não conseguiu realizar o pagamento de contas pelos meios eletrônicos, poderá requisitar a devolução em dobro do que for cobrado a mais nas dívidas em forma de juros, encargos e multas. Na justiça é possível, além do ressarcimento financeiro, ser restituído por danos morais.

BANCOS REABREM NESTA QUINTA-FEIRA


A maioria dos bancários baianos decidiu acabar coma greve, em assembleia realizada na noite desta quarta-feira (13). Eles retornam aos trabalhos nesta quinta (14). A categoria aceitou a proposta oferecida pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), de reajuste de 7,5% para quem ganha até R$ 5.250, entre outros itens. O único banco que manteve a greve foi a Caixa Econômica Federal. Os empregados da Caixa no estado rejeitaram a proposta. Das 93 agências da CEF na Bahia, 66 permanecem com as portas fechadas. Uma nova assembleia no fim da tarde decidirá os rumos do movimento. Devido ao período de mais de 15 dias de paralisação, os consumidores que procurarem as agências nesta quinta devem ter paciência para enfrentar longas filas. Quem, durante a greve, não conseguiu realizar o pagamento de contas pelos meios eletrônicos, poderá requisitar a devolução em dobro do que for cobrado a mais nas dívidas em forma de juros, encargos e multas. Na justiça é possível, além do ressarcimento financeiro, ser restituído por danos morais.

CNT/Sensus: Dilma 52,3% e Serra 47,7%


BRASÍLIA - Pesquisa Sensus, encomendada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) e divulgada nesta quinta-feira, mostra que a candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, aparece à frente de José Serra (PSDB) na disputa do segundo turno, mas a diferença entre os dois está dentro da margem de erro, de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. Quando considerados os votos totais, Dilma tem 46,8% e Serra 42,7%. Nulos e brancos são 4% e indecisos 6,6%. O resultado do primeiro turno mostrou que Dilma teve 42,85% dos votos totais, contra 29,8% de Serra, 17,7% de Marina e 8,6% de nulos e brancos.
Considerando apenas os votos válidos - excluindo-se brancos e nulos - Dilma tem 52,3% das preferências, contra 47,7% do tucano. A diferença, no entanto, é menor do que aquela verificada entre os dois candidatos no primeiro turno. Na apuração, o Tribunal Superior Eleitoral conferiu 46,9% dos votos para Dilma, 32,6% para Serra e 19,33% para Marina Silva (PV).
Outros dois institutos de pesquisa, Ibope e Vox Populi, divulgaram pesquisas sobre o segundo turno na quarta-feira, colocando a petista á frente, fora da margem de erro. Pelo Ibope, Dilma tem 49% e Serra 43%. Nulos e brancos são 5% e indecisos 3%. Nos votos válidos, o placar é de 53% a 47% para Dilma. Já o Vox Populi registrou uma diferença maior: 54,5% dos votos válidos para Dilma e 45,5% para Serra. Nos votos totais, a petista tem 48% e o tucano 40%.
A pesquisa Sensus está registrada no TSE sob o número 35560/2010 e tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. Foram entrevistadas 2000 pessoas entre 11 e 13 de outubro.

CNT/Sensus: Dilma 52,3% e Serra 47,7%


BRASÍLIA - Pesquisa Sensus, encomendada pela Confederação Nacional dos Transportes (CNT) e divulgada nesta quinta-feira, mostra que a candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, aparece à frente de José Serra (PSDB) na disputa do segundo turno, mas a diferença entre os dois está dentro da margem de erro, de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. Quando considerados os votos totais, Dilma tem 46,8% e Serra 42,7%. Nulos e brancos são 4% e indecisos 6,6%. O resultado do primeiro turno mostrou que Dilma teve 42,85% dos votos totais, contra 29,8% de Serra, 17,7% de Marina e 8,6% de nulos e brancos.
Considerando apenas os votos válidos - excluindo-se brancos e nulos - Dilma tem 52,3% das preferências, contra 47,7% do tucano. A diferença, no entanto, é menor do que aquela verificada entre os dois candidatos no primeiro turno. Na apuração, o Tribunal Superior Eleitoral conferiu 46,9% dos votos para Dilma, 32,6% para Serra e 19,33% para Marina Silva (PV).
Outros dois institutos de pesquisa, Ibope e Vox Populi, divulgaram pesquisas sobre o segundo turno na quarta-feira, colocando a petista á frente, fora da margem de erro. Pelo Ibope, Dilma tem 49% e Serra 43%. Nulos e brancos são 5% e indecisos 3%. Nos votos válidos, o placar é de 53% a 47% para Dilma. Já o Vox Populi registrou uma diferença maior: 54,5% dos votos válidos para Dilma e 45,5% para Serra. Nos votos totais, a petista tem 48% e o tucano 40%.
A pesquisa Sensus está registrada no TSE sob o número 35560/2010 e tem margem de erro de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. Foram entrevistadas 2000 pessoas entre 11 e 13 de outubro.

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

HEPATITE B: MENORES DE 18 ANOS PODEM SE VACINAR


Menores de 18 anos poderão se vacinar contra a hepatite B em campanha nas escolas, segundo nota técnica do Ministério da Saúde. Segundo o órgão, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) já indica que o adolescente, desde que receba esclarecimento sobre a vacina através dos profissionais de saúde, não precisa de autorização dos pais quando procurar o serviço por iniciativa própria. O ministério recomenda apenas que as escolas avisem aos pais quanto à data e hora da vacinação e que o jovem esteja com a caderneta de vacinação em mãos para ser atualizada. Vale destacar que a falta da caderneta não impede a vacinação, no entanto. A transmissão da doença pode acontecer na relação sexual sem prevenção, da mãe infectada para o filho e no compartilhamento de seringas e outros objetos cortantes.

HEPATITE B: MENORES DE 18 ANOS PODEM SE VACINAR


Menores de 18 anos poderão se vacinar contra a hepatite B em campanha nas escolas, segundo nota técnica do Ministério da Saúde. Segundo o órgão, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) já indica que o adolescente, desde que receba esclarecimento sobre a vacina através dos profissionais de saúde, não precisa de autorização dos pais quando procurar o serviço por iniciativa própria. O ministério recomenda apenas que as escolas avisem aos pais quanto à data e hora da vacinação e que o jovem esteja com a caderneta de vacinação em mãos para ser atualizada. Vale destacar que a falta da caderneta não impede a vacinação, no entanto. A transmissão da doença pode acontecer na relação sexual sem prevenção, da mãe infectada para o filho e no compartilhamento de seringas e outros objetos cortantes.

Petrobras pode reduzir o preço do gás natural


A Petrobras estuda mudanças nos preços do gás natural, que hoje são motivo de divergências com os grandes consumidores do combustível. Segundo a empresa estatal, as negociações com as distribuidoras no ano que vem sinalizarão uma tendência de queda nos preços, além de acabar com as distorções geradas pelos diferentes valores entre o gás nacional e o produto importado da Bolívia.
A disputa em torno dos preços do gás é tema de uma representação feita pelos grandes consumidores no Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo, que cobra mais transparência no cálculo. Entidades de classe reclamam que os altos preços no Brasil vêm prejudicando a competitividade da indústria nacional e ameaçam ir aos órgãos de defesa da concorrência.

Petrobras pode reduzir o preço do gás natural


A Petrobras estuda mudanças nos preços do gás natural, que hoje são motivo de divergências com os grandes consumidores do combustível. Segundo a empresa estatal, as negociações com as distribuidoras no ano que vem sinalizarão uma tendência de queda nos preços, além de acabar com as distorções geradas pelos diferentes valores entre o gás nacional e o produto importado da Bolívia.
A disputa em torno dos preços do gás é tema de uma representação feita pelos grandes consumidores no Ministério Público Federal (MPF) de São Paulo, que cobra mais transparência no cálculo. Entidades de classe reclamam que os altos preços no Brasil vêm prejudicando a competitividade da indústria nacional e ameaçam ir aos órgãos de defesa da concorrência.

Venda de armas no país cresce 73% em cinco anos


Cinco anos após o referendo nacional sobre o desarmamento, o Ministério da Justiça, impulsionado pelo aumento de 73% no comércio de armas de fogo no País, acaba de lançar a campanha anual de entrega voluntária de armamento, com pagamento de indenizações. De 2005 a 2009, segundo a Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados do Exército, responsável pela averiguação deste tipo de negócio, foram vendidas 494,5 mil armas no Brasil. No Rio de Janeiro, o aumento foi de 62%. Segundo números do Exército, no ano do plebiscito (2005), foram vendidas no Rio 4,077 mil armas. Em São Paulo, outro estado com expressivo crescimento, foram 12,49 mil. Com a decisão favorável ao comércio de armas, esses números saltaram para 6,628 mil e 38,684 mil, respectivamente, em 2009.

Venda de armas no país cresce 73% em cinco anos


Cinco anos após o referendo nacional sobre o desarmamento, o Ministério da Justiça, impulsionado pelo aumento de 73% no comércio de armas de fogo no País, acaba de lançar a campanha anual de entrega voluntária de armamento, com pagamento de indenizações. De 2005 a 2009, segundo a Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados do Exército, responsável pela averiguação deste tipo de negócio, foram vendidas 494,5 mil armas no Brasil. No Rio de Janeiro, o aumento foi de 62%. Segundo números do Exército, no ano do plebiscito (2005), foram vendidas no Rio 4,077 mil armas. Em São Paulo, outro estado com expressivo crescimento, foram 12,49 mil. Com a decisão favorável ao comércio de armas, esses números saltaram para 6,628 mil e 38,684 mil, respectivamente, em 2009.

Datafolha indica liderança de Dilma com 48% contra 41% de Serra

Divulgada neste sábado (9), a primeira pesquisa Datafolha após o primeiro turno das eleições aponta vantagem da petista Dilma Rousseff sobre o tucano José Serra (PSDB). Se a votação fosse hoje, a candidata do presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria 48% do eleitorado contra 41% do oposicionista ex-governador de São Paulo.
Em votos válidos, a ex-ministra-chefe da Casa Civil subiria para 54% contra 46% do tucano. Quatro por cento dos eleitores votariam em branco ou nulo e sete por cento estão indecisos, segundo o Datafolha. Na votação de 3 de outubro, Dilma ficou com quase 47% dos votos válidos contra pouco mais de 32% de Serra.
A pesquisa, divulgada na edição de domingo do jornal Folha de S.Paulo, foi realizada em 8 de outubro, ouviu 3.265 eleitores e tem margem de erro de dois pontos percentuais. O registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) leva o número 35114/2010. Os efeitos do retorno do horário eleitoral não foram captados completamente nessa amostragem.
Na sondagem feita entre 1 e 2 de outubro, antes do primeiro turno, Dilma aparecia com 52% das intenções de voto contra 40% de Serra. Os votos brancos e nulos eram 5% e os indecisos estavam em 3%. As perdas da petista não migraram para o rival tucano, mas sim para os votos em branco ou nulo e para os indecisos.
Em relação a essa pesquisa, a petista teve oscilação negativa, mas o adversário dela mal avançou. Na mesma fase da campanha de 2006, quando se enfrentaram Lula e o então candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, os percentuais foram parecidos para o governista e para o oposicionista.

Voto cristalizado e Marina
Para 89% dos eleitores, o voto no segundo turno já está decidido. Dez por cento avaliam que podem mudar de posição. Um por cento não sabe. O chamado voto cristalizado é uma das balizas dos candidatos para saberem até onde podem chegar em uma votação. Esse índice é maior no Sul (93%), onde Serra está à frente.
Entre os que votaram em Dilma no 1º turno, 91% pretendem repetir a opção, enquanto cinco por cento trocarão a petista por Serra. Para o tucano, 95% dos eleitores renovarão o voto em 31 de outubro, enquanto dois por cento bandearam para a petista, diz o Datafolha.
Entre os eleitores sem decisão final, há muitos que votaram em Marina Silva (PV) no primeiro turno. Segundo o Datafolha, 51% dos quase 20 milhões de votos dados à ex-ministra do Meio Ambiente migrariam hoje para Serra – mesmo número indicado em sondagens anteriores. Dilma, que chegou a ter mais de 30% nesse eleitorado, soma 22%.
Os simpatizantes de Marina que na véspera do primeiro turno tinham dúvidas sobre o voto no segundo turno eram 4%. Agora são 18%. Nove por cento pretendem anular ou votar em branco, diz o instituto de pesquisa. Para 56% deles, o apoio da candidata derrotada a Dilma ou Serra é irrelevante.

Lula, regiões e renda
A influência de Lula, determinante para a candidatura de Dilma no primeiro turno, é importante para 39% dos eleitores, afirma o Datafolha. A aprovação do governo dele é de 78%, com nota média 8,0 para a sua gestão à frente do Palácio do Planalto. Para 41% dos eleitores, a preferência do presidente é indiferente. Dezesseis por cento não votariam na candidata indicada por ele.
O principal bastião de votos de Dilma é o Nordeste, onde ela tem 62% das intenções de voto – o dobro de Serra. Nas outras regiões, o tucano está numericamente à frente da petista, mas sempre dentro da margem de erro, com exceção do Sul. No Sudeste, onde estão os maiores colégios eleitorais do país, o tucano tem 44% e a petista, 41%. No Norte/Centro-Oeste, o ex-governador tem 46% contra 44% da ex-ministra.
Nas faixas de renda, Dilma tem 52% dos votos de quem ganha até dois salários mínimos (até R$ 1.020), enquanto Serra tem 37%, segundo o Datafolha. De dois a cinco salários (de R$ 1.021 a 2.550), a petista tem 47% contra 41% do tucano. Entre cinco e dez salários (de R$ 2.551 a R$ 5.100), a preferida de Lula tem 40% contra 48% do oposicionista. Levando-se em conta os mais ricos, Serra tem 58% contra 33% de Dilma.

Datafolha indica liderança de Dilma com 48% contra 41% de Serra

Divulgada neste sábado (9), a primeira pesquisa Datafolha após o primeiro turno das eleições aponta vantagem da petista Dilma Rousseff sobre o tucano José Serra (PSDB). Se a votação fosse hoje, a candidata do presidente Luiz Inácio Lula da Silva teria 48% do eleitorado contra 41% do oposicionista ex-governador de São Paulo.
Em votos válidos, a ex-ministra-chefe da Casa Civil subiria para 54% contra 46% do tucano. Quatro por cento dos eleitores votariam em branco ou nulo e sete por cento estão indecisos, segundo o Datafolha. Na votação de 3 de outubro, Dilma ficou com quase 47% dos votos válidos contra pouco mais de 32% de Serra.
A pesquisa, divulgada na edição de domingo do jornal Folha de S.Paulo, foi realizada em 8 de outubro, ouviu 3.265 eleitores e tem margem de erro de dois pontos percentuais. O registro no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) leva o número 35114/2010. Os efeitos do retorno do horário eleitoral não foram captados completamente nessa amostragem.
Na sondagem feita entre 1 e 2 de outubro, antes do primeiro turno, Dilma aparecia com 52% das intenções de voto contra 40% de Serra. Os votos brancos e nulos eram 5% e os indecisos estavam em 3%. As perdas da petista não migraram para o rival tucano, mas sim para os votos em branco ou nulo e para os indecisos.
Em relação a essa pesquisa, a petista teve oscilação negativa, mas o adversário dela mal avançou. Na mesma fase da campanha de 2006, quando se enfrentaram Lula e o então candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, os percentuais foram parecidos para o governista e para o oposicionista.

Voto cristalizado e Marina
Para 89% dos eleitores, o voto no segundo turno já está decidido. Dez por cento avaliam que podem mudar de posição. Um por cento não sabe. O chamado voto cristalizado é uma das balizas dos candidatos para saberem até onde podem chegar em uma votação. Esse índice é maior no Sul (93%), onde Serra está à frente.
Entre os que votaram em Dilma no 1º turno, 91% pretendem repetir a opção, enquanto cinco por cento trocarão a petista por Serra. Para o tucano, 95% dos eleitores renovarão o voto em 31 de outubro, enquanto dois por cento bandearam para a petista, diz o Datafolha.
Entre os eleitores sem decisão final, há muitos que votaram em Marina Silva (PV) no primeiro turno. Segundo o Datafolha, 51% dos quase 20 milhões de votos dados à ex-ministra do Meio Ambiente migrariam hoje para Serra – mesmo número indicado em sondagens anteriores. Dilma, que chegou a ter mais de 30% nesse eleitorado, soma 22%.
Os simpatizantes de Marina que na véspera do primeiro turno tinham dúvidas sobre o voto no segundo turno eram 4%. Agora são 18%. Nove por cento pretendem anular ou votar em branco, diz o instituto de pesquisa. Para 56% deles, o apoio da candidata derrotada a Dilma ou Serra é irrelevante.

Lula, regiões e renda
A influência de Lula, determinante para a candidatura de Dilma no primeiro turno, é importante para 39% dos eleitores, afirma o Datafolha. A aprovação do governo dele é de 78%, com nota média 8,0 para a sua gestão à frente do Palácio do Planalto. Para 41% dos eleitores, a preferência do presidente é indiferente. Dezesseis por cento não votariam na candidata indicada por ele.
O principal bastião de votos de Dilma é o Nordeste, onde ela tem 62% das intenções de voto – o dobro de Serra. Nas outras regiões, o tucano está numericamente à frente da petista, mas sempre dentro da margem de erro, com exceção do Sul. No Sudeste, onde estão os maiores colégios eleitorais do país, o tucano tem 44% e a petista, 41%. No Norte/Centro-Oeste, o ex-governador tem 46% contra 44% da ex-ministra.
Nas faixas de renda, Dilma tem 52% dos votos de quem ganha até dois salários mínimos (até R$ 1.020), enquanto Serra tem 37%, segundo o Datafolha. De dois a cinco salários (de R$ 1.021 a 2.550), a petista tem 47% contra 41% do tucano. Entre cinco e dez salários (de R$ 2.551 a R$ 5.100), a preferida de Lula tem 40% contra 48% do oposicionista. Levando-se em conta os mais ricos, Serra tem 58% contra 33% de Dilma.