sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Atraves de Email mulher procura mãe em Itiruçu

 
Olá, meu nome e Ana Carla Silva Santos eu procuro por minha mãe, ela mim abandonou quando eu tinha dois anos e foi embora para Itiruçu hoje eu tenho 29 anos e gostaria muito de conhece ela, estou mandado esse E-mail porque eu não tenho condições de ir ai procura pessoalmente, moro em Itapevi, São Paulo, o nome dela é Idalina Alves da Silva, filha de Joaquim Alves e Vitalina Alves da Silva, ela nasceu em pedra azul, Minas Gerais e eu estou pedindo essa ajuda porque eu não sei mas como procurá-la, já procurei os dados da pessoa quer mora em Itiruçu Bahia, mas não foi possível ver o Histórico porque só para autorizado, então por favor mim ajudem meu telefone é (011) 4774-3288 fala com Carla.

Atraves de Email mulher procura mãe em Itiruçu

 
Olá, meu nome e Ana Carla Silva Santos eu procuro por minha mãe, ela mim abandonou quando eu tinha dois anos e foi embora para Itiruçu hoje eu tenho 29 anos e gostaria muito de conhece ela, estou mandado esse E-mail porque eu não tenho condições de ir ai procura pessoalmente, moro em Itapevi, São Paulo, o nome dela é Idalina Alves da Silva, filha de Joaquim Alves e Vitalina Alves da Silva, ela nasceu em pedra azul, Minas Gerais e eu estou pedindo essa ajuda porque eu não sei mas como procurá-la, já procurei os dados da pessoa quer mora em Itiruçu Bahia, mas não foi possível ver o Histórico porque só para autorizado, então por favor mim ajudem meu telefone é (011) 4774-3288 fala com Carla.

TSE CONTARÁ COMO NULO O VOTO EM FICHA SUJA
Em nota oficial, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) esclarece que o sistema de apuração das eleições contabilizará como nulos os votos dados a candidatos que tiveram o registro de candidatura cassados por estarem enquadrados na Lei da Ficha Limpa. A decisão, entretanto, poderá ser modificada a depender da decisão Supremo Tribunal Federal sobre a validade da norma para a eleição deste ano. Por exemplo, puxadores de votos como Paulo Maluf (PP-SP) e Jader Barbalho (PMDB-PA), que tiveram os registros indeferidos, terão seus votos considerados nulos, mas se o STF decidir pela liberação dos “ficha-sujas”, o cálculo terá de ser refeito e postulantes inicialmente eleitos podem perder suas vagas. De acordo com o TSE, 3.162 políticos em todo o país (14% do total dos candidatos) tiveram o registro negado por Tribunais Regionais Eleitorais. Desse total, 1.248 ainda estão com recurso pendente de análise final pelo TSE. Os votos dados a essas candidaturas não serão considerados válidos no domingo (3). Na Bahia, 18 candidatos estão nessa situação.

TSE CONTARÁ COMO NULO O VOTO EM FICHA SUJA
Em nota oficial, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) esclarece que o sistema de apuração das eleições contabilizará como nulos os votos dados a candidatos que tiveram o registro de candidatura cassados por estarem enquadrados na Lei da Ficha Limpa. A decisão, entretanto, poderá ser modificada a depender da decisão Supremo Tribunal Federal sobre a validade da norma para a eleição deste ano. Por exemplo, puxadores de votos como Paulo Maluf (PP-SP) e Jader Barbalho (PMDB-PA), que tiveram os registros indeferidos, terão seus votos considerados nulos, mas se o STF decidir pela liberação dos “ficha-sujas”, o cálculo terá de ser refeito e postulantes inicialmente eleitos podem perder suas vagas. De acordo com o TSE, 3.162 políticos em todo o país (14% do total dos candidatos) tiveram o registro negado por Tribunais Regionais Eleitorais. Desse total, 1.248 ainda estão com recurso pendente de análise final pelo TSE. Os votos dados a essas candidaturas não serão considerados válidos no domingo (3). Na Bahia, 18 candidatos estão nessa situação.

 ELEITOR PODERÁ VOTAR USANDO APENAS UM DOCUMENTO COM FOTO


Por 8 votos contra 2, os ministros concederam liminar na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4467 de autoria do Partido dos Trabalhadores (PT) que questionava a exigência imposta pela Lei 9.504/97, a partir da nova redação dada pela Lei 12.034/09. Esta lei, aprovada em setembro do ano passado pelo Congresso Nacional e conhecida como minirreforma eleitoral, exigia que, além do título de eleitor, o cidadão deveria apresentar também um documento oficial com foto na hora da votação.
Com o novo entendimento, os eleitores que não levarem o título de eleitor, mas souber localizar a sua seção eleitoral poderão votar normalmente apresentando apenas um documento oficial com foto. Até o dia de hoje, a mobilização adotada por toda a Justiça Eleitoral, para viabilizar o cumprimento da lei, possibilitou que 3.253.639 eleitores pudessem reimprimir seus títulos.
Na ação apresentada pelo PT, o principal argumento contra a lei foi de que a norma é desnecessária, injustificável e irrazoável. Para o partido é "perfeitamente possível garantir a autenticidade do processo de votação, sem comprometer a universalidade do voto, mediante a consulta a um documento oficial com foto".
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Ricardo Lewandowski, afirmou no final da tarde de quinta (30) que o eleitor que estiver portando apenas o título de eleitor não poderá votar. Ele explicou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que derrubou a exigência de dois documentos – título de eleitor e documento com foto – para o eleitor votar no próximo domingo (3).
O Supremo decidiu que os dois documentos são obrigatórios, mas que o eleitor pode votar se não estiver portando o título. Ao ser perguntado se na prática isso não derruba a utilidade do título, Lewandowski afirmou que o documento “não perde sua utilidade, mas que a médio prazo, com o advento da urna biométrica, ele será obsoleto”. Neste ano, mais de 1 milhão de pessoas votarão pelo sistema de identificação de digital.
A Justiça Eleitoral irá colocar no ar na sexta-feira (1º) e no sábado (2) propaganda no rádio e na televisão informando que o eleitor precisa apresentar apenas um documento com foto na hora do voto. A mensagem será: “por decisão do Supremo Tribunal Federal, o eleitor não será impedido de votar caso leve apenas o documento oficial com foto para sua seção eleitoral neste domingo. Justiça Eleitoral.” Os eleitores poderão apresentar carteira de identidade civil, de trabalho ou de motorista ou o passaporte. Na televisão, serão exibidos filmes de 15 segundos em forma de comunicado oficial. As rádios também vão veicular texto com o mesmo teor e a mesma duração.

 ELEITOR PODERÁ VOTAR USANDO APENAS UM DOCUMENTO COM FOTO


Por 8 votos contra 2, os ministros concederam liminar na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4467 de autoria do Partido dos Trabalhadores (PT) que questionava a exigência imposta pela Lei 9.504/97, a partir da nova redação dada pela Lei 12.034/09. Esta lei, aprovada em setembro do ano passado pelo Congresso Nacional e conhecida como minirreforma eleitoral, exigia que, além do título de eleitor, o cidadão deveria apresentar também um documento oficial com foto na hora da votação.
Com o novo entendimento, os eleitores que não levarem o título de eleitor, mas souber localizar a sua seção eleitoral poderão votar normalmente apresentando apenas um documento oficial com foto. Até o dia de hoje, a mobilização adotada por toda a Justiça Eleitoral, para viabilizar o cumprimento da lei, possibilitou que 3.253.639 eleitores pudessem reimprimir seus títulos.
Na ação apresentada pelo PT, o principal argumento contra a lei foi de que a norma é desnecessária, injustificável e irrazoável. Para o partido é "perfeitamente possível garantir a autenticidade do processo de votação, sem comprometer a universalidade do voto, mediante a consulta a um documento oficial com foto".
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Ricardo Lewandowski, afirmou no final da tarde de quinta (30) que o eleitor que estiver portando apenas o título de eleitor não poderá votar. Ele explicou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que derrubou a exigência de dois documentos – título de eleitor e documento com foto – para o eleitor votar no próximo domingo (3).
O Supremo decidiu que os dois documentos são obrigatórios, mas que o eleitor pode votar se não estiver portando o título. Ao ser perguntado se na prática isso não derruba a utilidade do título, Lewandowski afirmou que o documento “não perde sua utilidade, mas que a médio prazo, com o advento da urna biométrica, ele será obsoleto”. Neste ano, mais de 1 milhão de pessoas votarão pelo sistema de identificação de digital.
A Justiça Eleitoral irá colocar no ar na sexta-feira (1º) e no sábado (2) propaganda no rádio e na televisão informando que o eleitor precisa apresentar apenas um documento com foto na hora do voto. A mensagem será: “por decisão do Supremo Tribunal Federal, o eleitor não será impedido de votar caso leve apenas o documento oficial com foto para sua seção eleitoral neste domingo. Justiça Eleitoral.” Os eleitores poderão apresentar carteira de identidade civil, de trabalho ou de motorista ou o passaporte. Na televisão, serão exibidos filmes de 15 segundos em forma de comunicado oficial. As rádios também vão veicular texto com o mesmo teor e a mesma duração.

Chávez culpa EUA por tentativa de golpe de Estado no Equador


Rafael Correa
 O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou nesta sexta-feira que a tentativa de golpe contra o líder equatoriano, Rafael Correa, foi orquestrado pelo governo dos Estados Unidos, que "busca dominar por meio de violência". Chávez fez a afirmação ao sair da reunião extraordinária da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), realizada em Buenos Aires, na Argentina. As informações são da TeleSur.
"Agora que perdeu o controle deste continente, o governo dos EUA mantém uma conspiração permanente contra países pertencentes à Aliança Bolivariana, como Equador, Bolívia, Honduras e Venezuela", disse o presidente venezuelano. "Por trás desses grupos está o império, assim como por trás das forças de direita política do Equador. O mesmo aconteceu na Venezuela. Eles são manipulados para levá-los a ações como essas (tentativa de golpe de Estado)", afirmou Hugo Chávez.
Representantes dos países que fazem parte da Unasul se reuniram às pressas nesta madrugada, em Buenos Aires. A sessão foi convocada pela presidente argentina, Cristina Fernández, e seu marido, o ex-presidente e atualmente secretário-geral da Unasul, Néstor Kirchner. O grupo expressou uma "enérgica condenação" contra a tentativa de golpe de Estado contra o presidente equatoriano, Rafael Correa, e decidiu marcar uma visita dos chanceleres dos países-membros a Quito para expressar respaldo a Correa nas próximas horas.
O presidente Rafael Correa foi resgatado pelas Forças Armadas na noite de quinta-feira, após passar cerca de 10 horas em um hospital em Quito que estava cercado por policiais dissidentes. Na operação, houve troca de tiros entre militares e policiais rebeldes. Correa foi levado para o Palácio Presidencial, de onde discursou para milhares de simpatizantes.
Segundo a Cruz Vermelha do Equador, duas pessoas morreram e mais de 70 ficaram feridas nos distúrbios de quinta-feira. O presidente Correa e seus correligionários classificaram a revolta como uma tentativa de golpe de Estado.
Os distúrbios registrados no Equador têm origem na recusa dos militares em aceitar uma reforma legal proposta pelo presidente Rafael Correa para reduzir os custos do Estado. As medidas preveem a eliminação de benefícios econômicos das tropas. Além disso, o presidente também considera a dissolução do Congresso, o que lhe permitiria governar por decreto até as próximas eleições, depois que membros do próprio partido de Correa, de esquerda, bloquearam no legislativo projetos do governante.
Isso fez com que centenas de agentes das forças de segurança do país saíssem às ruas da capital Quito para protestar. O aeroporto internacional chegou a ser fechado. No principal regimento da cidade, Correa tentou abafar o levante. Houve confusão, e o presidente foi agredido e atingido com bombas de gás. Correa precisou ser levado a um hospital para ser atendido. De lá, disse que há uma tentativa de golpe de Estado. Foi declarado estado de exceção no Equador - com militares convocados para garantir a segurança nas ruas. Mesmo assim, milhares de pessoas saíram às ruas da cidade para apoiar o presidente equatoriano.

Chávez culpa EUA por tentativa de golpe de Estado no Equador


Rafael Correa
 O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, afirmou nesta sexta-feira que a tentativa de golpe contra o líder equatoriano, Rafael Correa, foi orquestrado pelo governo dos Estados Unidos, que "busca dominar por meio de violência". Chávez fez a afirmação ao sair da reunião extraordinária da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), realizada em Buenos Aires, na Argentina. As informações são da TeleSur.
"Agora que perdeu o controle deste continente, o governo dos EUA mantém uma conspiração permanente contra países pertencentes à Aliança Bolivariana, como Equador, Bolívia, Honduras e Venezuela", disse o presidente venezuelano. "Por trás desses grupos está o império, assim como por trás das forças de direita política do Equador. O mesmo aconteceu na Venezuela. Eles são manipulados para levá-los a ações como essas (tentativa de golpe de Estado)", afirmou Hugo Chávez.
Representantes dos países que fazem parte da Unasul se reuniram às pressas nesta madrugada, em Buenos Aires. A sessão foi convocada pela presidente argentina, Cristina Fernández, e seu marido, o ex-presidente e atualmente secretário-geral da Unasul, Néstor Kirchner. O grupo expressou uma "enérgica condenação" contra a tentativa de golpe de Estado contra o presidente equatoriano, Rafael Correa, e decidiu marcar uma visita dos chanceleres dos países-membros a Quito para expressar respaldo a Correa nas próximas horas.
O presidente Rafael Correa foi resgatado pelas Forças Armadas na noite de quinta-feira, após passar cerca de 10 horas em um hospital em Quito que estava cercado por policiais dissidentes. Na operação, houve troca de tiros entre militares e policiais rebeldes. Correa foi levado para o Palácio Presidencial, de onde discursou para milhares de simpatizantes.
Segundo a Cruz Vermelha do Equador, duas pessoas morreram e mais de 70 ficaram feridas nos distúrbios de quinta-feira. O presidente Correa e seus correligionários classificaram a revolta como uma tentativa de golpe de Estado.
Os distúrbios registrados no Equador têm origem na recusa dos militares em aceitar uma reforma legal proposta pelo presidente Rafael Correa para reduzir os custos do Estado. As medidas preveem a eliminação de benefícios econômicos das tropas. Além disso, o presidente também considera a dissolução do Congresso, o que lhe permitiria governar por decreto até as próximas eleições, depois que membros do próprio partido de Correa, de esquerda, bloquearam no legislativo projetos do governante.
Isso fez com que centenas de agentes das forças de segurança do país saíssem às ruas da capital Quito para protestar. O aeroporto internacional chegou a ser fechado. No principal regimento da cidade, Correa tentou abafar o levante. Houve confusão, e o presidente foi agredido e atingido com bombas de gás. Correa precisou ser levado a um hospital para ser atendido. De lá, disse que há uma tentativa de golpe de Estado. Foi declarado estado de exceção no Equador - com militares convocados para garantir a segurança nas ruas. Mesmo assim, milhares de pessoas saíram às ruas da cidade para apoiar o presidente equatoriano.