sexta-feira, 7 de junho de 2013

GOVERNO DOS EUA ADMITE "HACKEAR" DADOS NAS REDES SOCIAIS NA BUSCA POR TERRORISTAS EM TODO MUNDO

Colocando na Internet suas fotos pessoais com comentários diversos, a maioria das pessoas nem sequer adivinha que, involuntariamente, corre o risco de ficar sob o controle de muitas pessoas e entidades interessadas. Uma série de companhias especializadas em software está desenvolvendo aplicações para vigiar a atividade de pessoas por meio de dados disponíveis em redes sociais.
Para evitar discussões desnecessárias, tais trabalhos se efetuam em segredo. Jornalistas do jornal britânico The Guardian publicaram materiais dedicados ao novo programa RIOT (Rapid Information Overlay Technology), criado pela empresa militar Raytheon. Processando e conferindo as informações recolhidas nos sítios como Twitter, Facebook, Foursquare e outros tantos, o soft pode reproduzir em pleno o cotidiano dos vigiados. Um observador recebe um esquema pormenorizado das relações do indivíduo com seus colegas, companheiros e familiares. Como aditamento, segue um mapa de deslocações com os itinerários indicados. Em resumo, o programa RIOT é capaz de compor um retrato psicológico-moral da pessoa, incluindo seus hábitos, qualidades e características e atépontos fracos e motivações de comportamento.
Atualmente já se sabe que o Governo dos EUA estudar legalmente forçar as empresas de Internet para fornecer acesso a dados do usuário. Ao mesmo tempo descobriu-se que as autoridades monitorizada comunicações telefônicas milhão de cidadãos.
Sabe-se que a Apple, Microsoft, Yahoo, Facebook, Skype, Google e outras grandes empresas midiáticas passam informações confidenciais dos seus usuários a Agência de Segurança Nacional EUA, de acordo com o The Washington Post. O Presidente Barack Obama justificou a "bisbilhotagem" do seu governo, como medida de combate ao terrorismo. Desta forma uma pessoa em qualquer parte do mundo será considerada terrorista pelo que pensa e expõe nas redes sociais, principalmente se expressar opiniões "duras" contra o governo dos Estados Unidos.

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