segunda-feira, 1 de setembro de 2014

DENUNCIAS DEIXA MARINA COM DUAS BOMBAS CHIANDO

AVIÃO QUE MATOU CAMPOS E O CAIXA 2 - Assinatura do novo proprietário aparece ilegível no contrato de compra do jato da Cessna, usado pela campanha do PSB e que caiu com o ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos; negócio firmado em 15 de maio de 2014, por US$ 8,5 milhões, também não foi registrado em cartório; inquérito da Polícia Federal apura que o Citation PR-AFA foi objeto de pagamentos à usina AF Andrade por seis CNPJs, em 16 transferências; Marina Silva também viajou na aeronave, mas seu vice, Beto Albuquerque (PSB-RS), insiste em dizer que as suspeitas "não são problema" do partido; advogados apontam ilegalidade num contrato sem comprador identificado, onde há indicios de caixa 2.
UMA EMPRESA DE PALESTRAS COM CLIENTES SIGILOSOS E O ITAÚ - Uma outra bomba chiando, envolvendo a ex-senadora e atual candidata a presidente Marina Silva, é sobre uma empresa, a M. O. M. da S. V. de Lima, que foi registrada em seu nome em 2011 e, desde então, realiza supostas palestras sigilosas com uma receita acumulada é de R$ 1,6 milhão; Marina, no entanto, diz que não abre os nomes de seus clientes, porque seus contratos teriam cláusulas de confidencialidade.
Sabe-se apenas que empresa funciona ao lado do Instituto Marina Silva, que tem como uma de suas financiadoras Neca Setúbal, herdeira do Itaú e coordenadora do programa de governo da candidata socialista, que contempla, entre outras coisas, a independência do Banco Central; programa do Itaú prevê ainda a redução do espaço de bancos públicos, como Banco do Brasil, Caixa Econômica e BNDES, na economia.
A revelação sobre a empresa de Marina é o terceiro problema que ele enfrenta na sua luta por alcançar o poder. Ontem, Marina recuou e desfez seu programa de governo, no tocante aos direitos dos homossexuais, depois de receber um ultimato do pastor evangélico Silas Malafaia.

0 comentários:

Postar um comentário

A opinião do nosso leitor é: