segunda-feira, 19 de março de 2012


Arábia Saudita da armas pesadas a rebeldes e banho de sangue segue na Síria

Explosões provocadas pelos rebeldes sirios
A Arábia Saudita segue alimentado a guerra e o derramamento de sangue na Siria. Segundo o ministro das Relações Exteriores, Saudi, os adversários têm direito a receber armas "para defender".
Esta "demonstração" da Arabia Saudita, indignó os círculos internacionais que qualificaram de ato contra a paz e que alimentará os conflitos armados entre os insurgentes, apoiados pelo Ocidente, e o regime de Bashar al Assad controverso, mas legítimo.
Nesta segunda terrorista realizaram explosões em diversos pontos de Damasco capital da Siria, deixando varios feridos, uma população com medo das ações violentas e dos confrontos entre as forças da ordem e os autoproclamado Exercito da Siria Livre, um braço armado e violento da oposição que busca alcançar o poder com apoio das EUA e União Europeia.
A recente onda de violência coincidiu com a chegada a Damasco de uma equipe de cinco especialistas, mandados por Kofi Annan, o enviado especial da ONU e da Liga Árabe à Síria para discutir propostas de envio de monitores internacionais na Síria.
Uma equipe separada de especialistas das Nações Unidas e da Organização para a Cooperação Islâmica, liderada pelo governo sírio, também iniciou uma missão para avaliar as necessidades humanitárias, informou uma fonte próxima à missão nesta segunda-feira.
Segundo o site R7, a agencia de noticias siria Sana informou que 13 civis foram mortos a tiros por "terroristas" da oposição perto de Homs, a terceira maior cidade da Síria, no domingo, e que os rebeldes também tinham destruído uma ponte ferroviária que liga Damasco à região sul de Deraa.

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