quinta-feira, 24 de julho de 2014

GOVERNO DE ISRAEL NO INFERNO DOS INIMIGOS DA HUMANIDADE

Dar as ordens para bombardeios que já mataram mais de 120 crianças, quase 700 civis e atingiram dois hospitais e uma escola da ONU na Faixa de Gaza fazem descer ao inferno dos inimigos da humanidade o primeiro-minitro de Israel, Benjamin Netanyahu. Com um fúria típica dos genocidas tresloucados como Adolf Hitler, com quem foi comparado pelo primeiro-ministro da Turquia, o sérvio Slobodan Milosevic, o ugandense Idi Amin Dada e outros, Netanyahu fecha os ouvidos a todos os apelos internacionais e prossegue no ataque covarde contra a população palestina civil.
Maior aliado no acobertamento dos crimes de guerra de Israel, até os Estados Unidos estão constrangidos com o nível de barbárie praticado por Israel. Todas as regras de guerra foram quebradas, dando aos ataques a marca de um massacre. Tanto é assim que ainda não há nenhuma saída aberta à população civil para deixar o território. As tropas israelenses fecharam todas as fronteiras, tornando comum a situação de não haver lugar seguro para ninguém.
Em três dias consecutivos, depois de promover um domingo sangrento com a morte de mais de 100 civis, os militares israelenses atacaram com bombas um hospital, onde quatro pessoas morreram, uma escola da ONU e centenas de alvos civis, provocando a morte de mais de 700 palestinos até agora, contra menos de 70 baixas entre os israelenses.
Manifestando uma posição que hoje é global, o Brasil condenou duramente os ataques de Israel. Em participar de um diálogo de nível civilizado, no entanto, os diplomatas brasileiros ouviram como resposta de representantes de Israel que o País seria um 'anão moral'. A reação tem o mesmo padrão rasteiro da política externa do regime sionista israelense, esse sim um verdadeiro anão moral.
No Brasil, infelizmente, vozes isoladas procuram emprestar, como se fosse possível, alguma legitimidade ao morticínio de indefesos que está em curso na Faixa de Gaza sob um pretexto esfarrapado de tapar túneis transfronteiriços. Na verdade, o que está em curso é mais etapa da limpeza étnica que Israel promove desde a sua criação como Estado contra o povo palestino.

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