quarta-feira, 17 de abril de 2013

NOTICIAS PELO MUNDO



EUA: Pelo menos duas pessoas ficaram feridas na explosão de uma bomba perto de uma loja na cidade de Atlanta, EUA, relatou "Atlanta Journal-Constitution".
A explosão ocorreu quando um dos funcionários da loja, 23 anos, abriu um saco deitado na calçada, onde a bomba estava. O menino sofreu queimaduras graves e foi levado para o Grady Memorial Hospital. Atualmente, um destacamento de bombeiros e agentes do FBI estão trabalhando no local. Não ficou claro a origem do explosivo. A explosão em Atlanta veio um dia após a tragédia que ocorreu na Maratona de Boston, onde devido à detonação de dois poderosos explosivos mataram pelo menos três pessoas e feriu 183 outras. 23 deles estão em estado grave e pelo menos nove do total são crianças.
*O Comitê do Senado dos EUA de Relações Exteriores aprovou uma resolução que estipula que Washington vai apoiar Israel se atacar o Irã.
Resolução que marca o 65 aniversário da declaração de independência realizada por Israel na terça-feira (16), promete apoio militar e diplomático incondicional de Tel Aviv em caso de guerra contra a República Islâmica.

VENEZUELA: Simpatizantes do candidato derrotado, Henrique Capriles, fizeram várias manifestações violentas em várias partes do país principalmente na Capital Caracas. Os seguidores de Capriles, tentaram atacar duas emissoras de televisão, destruirão sedes do partido vencedor das eleiçoes PSUV, tentaram atacar ao governador de um estado e ainda assassinaram sete simpatizantes do chamado grupo Chávista, (Grupo seguidor do ex-presidente Hugo Chávez, morto vitima de um câncer) deixando pelo menos 61 feridos.
O presidente eleito Nicolás Maduro classificou os atos como bárbaros e afirmou que Capriles tenta desestabilizar o país para tentar um golpe de estado. E agregou ter provas que a embaixada dos Estados Unidos está patrocinando financeiramente aos manifestantes.
Capriles convocou para hoje uma marcha de "paz" para protestarem contra os resultados das eleições.
COREIA DO NORTE:As autoridades norte-coreanas dizem que não vão aceitar "o diálogo humilhante com os Estados Unidos", as negociações só são possíveis se Washington abandone sua política "hostil" e as ameaças nucleares.
"Nós não somos contra o diálogo, mas não vamos see sentar frente a frente na mesa para um diálogo humilhante com a outra parte que está empunhando uma ameaça nuclear contra nosso povo", disse um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da  Coréia do Norte.

0 comentários:

Postar um comentário

A opinião do nosso leitor é: